Olá, jovens viajantes que andam pelo reino do Grande Galo!

Deixe-me apresentar, meu nome é Douglas, um dos integrantes do time Cafundó, sou o responsável pela parte de programação do estúdio.

Na minha estreia aqui no blog, resolvi trazer um pouco de bytes para vocês, leitores. Desliguem os círculos e  cores de vossas mentes, tomem a pílula vermelha e vamos juntos desbravar algumas linhas de códigos!

Era um dia comum, o sol reluzia por entre as montanhas e eu andava pelo nobre reino do Google Reader quando vi algo que chamou minha atenção:  o blog da Emanuele Feronato.  Com um post cujo título dizia  “Making a game with HTML + jQuery Mobile and publishing it to Apple Store”, resolvi parar e ler com calma a boa prosa dessa italiana.

Eu já sabia da possibilidade de criar aplicativos para o mago branco iPhone utilizando HTML5 e que o usuário poderia adicioná-los como atalhos em seu aparelho. O que me surpreendeu foi a possibilidade de customização com o auxílio do (sempre querido) jQuery –  remover a barra do navegador, mudar a cor da barra de status, ter uma tela de carregando ao abrir e até mesmo salvar dados localmente!

Com essa informação em mãos, outro amigo recente me veio à cabeça: o forasteiro HTML5. Eu já havia contado com seus inovadores serviços em meu pequeno espaço e lembrei que o mesmo tem um novo elemento chamado “Canvas”, com muitos recursos interessantes, até mesmo para jogos. Para quem ainda não ouviu falar dele, o mesmo permite criar dinamicamente renderizações programáveis de formas 2D e imagens bitmap.

Que tal desenhar uma linha, com curvas e em tempo real ou, quem sabe, um cenário inteiro de forma eficiente? Parece promissor, certo? Pois eu digo: é mais que isso, é realidade! Confiram esse site e salivem, meus caros companheiros.

Uma vez obtido esse poder, eu não podia parar, eu tinha que tentar a implementação disso na prática. Abri florestas com apenas um facão, acabei com alguns trolls horrendos para obter informações e, finalmente, estava pronto para a batalha.

Cavaleiros de terras longínquas, o sol deu licença para a sempre pálida lua e essas dias já não são tão seguros como antes… assim sendo, vamos deixar marcado um próximo encontro onde essa aventura terá um fim – quando nós construiremos juntos um pequeno jogo para nos deleitarmos com as quase infinitas possibilidades que esta nova possibilidade nos dá. Que tal?

Se este fim será bom é uma dúvida pulsante que descobriremos semana que vem. Até lá!