O #PratadaCasa traz a nossa artista 3D Pamella Pesarelli e as benfeitoriais e aventuranças que rolaram nessa jornada pela arte.
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Pare pra observar o cara mexendo no seu smartphone no ponto de ônibus. Pare pra notar o cara andando em círculos no pátio da faculdade, falando no celular. Pare pra notar o jeito que você usa o seu notebook na cama.
Esses novos objetos digitais fizeram a gente criar vícios de comportamento incríveis. Pare pra pensar o quão inumanos e pouco naturais são os gestos que a tecnologia obriga a gente a fazer. Aí vem a pergunta dramática: os novos gadgets estão se acomodando a nossa vida, ou nós que estamos nos acomodando aos gadgets?
(música dramática, por favor!)
Um grupo da Art Center College of Design (os senhores Nicolas Nova, Katherine Miyake, Nancy Kwon, e Walton Chiu) estão estudando e ilustrando como a prática destes gestos está afetando a nossa vida social. Depois de cinco anos de estudo, eles começaram a perceber certos padrões na forma como o pessoal interage com tablets, celulares, controles de vídeo-game e por aí vai.
O resultado é esse livro terrivelmente íntimo: Curious Rituals, (Rituais Curiosos, em tradução livre leve e solta) que cataloga as estranhas formas que nós curvamos nossos corpos a essa tecnologia!
O livro PDF está disponível aqui. Esse é o blog que relata os estudos.
E abaixo, o kama sutra da tecnologia:
>> Controle remoto
“Um movimento básico do controle remoto consiste no usuário elevando o controle em a sua frente, pressionando com força os botões ou chaqualhando pra cima e pra baixo. Esses micro-gestos são mais usados quando há um gap entre a performance e a interação. Mas essa gesticulação corresponde somente a uma parte da interação com a TV. Pense como as pessoas jogam o controle no sofá depois de conseguir o que querem!”
>> Controle vídeo-game
“Movimentar o controle sem sensor de movimento. É comum observar pessoas jogando games da qual não estão acostumadas, em particular games de corrida como Mario Kart. Normalmente, esse tipo de gesto é razão de riso para quem joga a mais tempo.”
>> Lendo a Bíblia:
“Lendo a Bíblia”: esse gesto tem uma provável origem da leitura de livros de bolso, onde o objeto ou texto lido é segurado pelas duas mãos. O jeito como ele segura o aparelho sugere a natureza do conteúdo que ele consome: um texto longo, ou contemplando imagens.”
>> Obssessivo:
“Esses obssessivos digitais tem o smartphone sempre ao alcance, o tempo todo. Eles frequentemente abaixam a cabeça, checando possíveis sinais de novos SMSs, e-mails ou notificação de algum app.”
>> O Periscópio
“Os usuários também erguem os braços como um periscópio quando tentam focar em algo acima do nível dos olhos. Segurar o aparelho por muito tempo nessa posição leva a um problema comum encontrado nos gestos das interfaces digitais: o “braço de gorila”, que se refere a sensação de peso nos braços depois de segurar o aparelho por muito tempo na mesma posição.”
O movimento é ainda mais fascinante em shows ou eventos esportivos, onde se tornou um novo ritual social: o público ergue os braços em conjunto, como se o processo de captura fosse mais importante do que o evento em si.”
>> Transe en cela
“Pessoas andando em círculo no seu celular é um comportamento muito comum. Conhecido popularmente como “transe em cela”, essa forma de se mover pra frente e pra trás é visto nas calçadas, estações de metro, pontos de ônibus e shoppings. Pra quem olha, parece um movimento totalmente sem propósito, como se o cara estivesse absorto em um universo paralelo.”
>> Preguiça suprema
“Essa é a postura de imersão no notebook, que corresponde ao uso do equipamento na cama com a tela bem próxima do rosto, como se fosse alcançar uma experiência digital mais íntima. Normalmente usada para assistir filmes, essa postura parece um equivalente a ler embaixo do cobertor com uma lanterna acesa, criando uma controlada e amplificada ilusão de imersão.”
Com quantas posturas dessa você se identifica? :O
Entender como esses cidadãos estão usando os aparelhos nos faz pensar: não tem um jeito mais fácil? É tudo tão ergonomicamente funcional quanto estão falando, mesmo?
Olha, eu acho que estamos longe de estarmos confortáveis. E só vamos sair desse desconforto quando começarmos a focar a tecnologia mais no ambiente do que em um aparelho.