O #PratadaCasa traz a nossa artista 3D Pamella Pesarelli e as benfeitoriais e aventuranças que rolaram nessa jornada pela arte.
O #PratadaCasa traz a nossa artista 3D Pamella Pesarelli e as benfeitoriais e aventuranças que rolaram nessa jornada pela arte.
#PratadaCasa chega nessa segunda-feira pra dar uma remexida na sua vida! Por que não há melhor forma de começar a semana do que recebendo inspiração. A pauta desta semana é o jovem, brelo e talentoso James Brelaz, nosso Motion Designer que tem a resposta das dúvidas mais audaciosas de toda a existência. Brelax, Breláz, Brêlaz. […]
Que tal continuar a conhecer as pratas da nossa casa amarela? Hoje vamos falar da frente ilustrativa do Cafundó: Giovanni Girardi. É um dos cabra velho que entrou no estúdio em 2010 e desde então vem emprestando seu talento para dar brilho aos nossos projetos. Logo que entrou no estúdio, participou do vídeo clipe Jardim […]
#PratadaCasa chega à terceira edição! Vamos falar dos nossos recursos criativos aqui dentro? Hoje é um dia comemorado pelos designers de todo Brasil, e justamente por isso vamos falar do nosso diretor de arte web. Que, entre outras histórias, também é um designer formado pela UFPR em Curitiba. Roland Roderjan é o cara que faz […]
Pra quem não viu o #Pratadacasa01, este é um momento especial em que o Cafundó está abrindo para o mundo os talentos retidos nesta Casa Amarela. Agora, o #Pratadacasa 2nd edition vai falar de um garoto que entrou pra deixar tudo funcionando. Ele programou este blog: se tudo funciona, a culpa é dele. Ele programou […]
O Cafundó vai começar a compartilhar com vocês as verdadeiras #Pratadacasa do estúdio: os bravos guerreiros que passaram pela nossa temível seleção, enfrentando dragões e Léo-es para conquistar uma cadeira no hall da Casa Amarela! Ou não. Mas são nossos recursos criativos que, através de teclas e talento, são capazes de transformar nossas idéias cabulosas […]
Nosso Motion Designer Ricardo Bess achou um material precioso para qualquer diretor de arte: trata-se do Mulan Style Guide,o guia de estilo visual do filme da Disney escrito em 1997 por Hans Bacher.
Mulan é possivelmente o primeiro filme da Disney em 60 anos com uma temática oriental. Ao que conta no prólogo deste documento, o esforço foi trazer os elementos da arte chinesa tradicional sem viajar muito longe da nossa compreensão ocidental.
A palavra de ordem na arte chinesa é simplicidade – e foi isso que Bacher quis implementar nos seus cenários e composições, onde cada elemento compõe um design equilibrado.
“Nós temos que preencher a tela com informações para nossa audiência. Informações sobre:
– A localização, onde nós estamos;
– Onde que a ação está ocorrendo.
Essa informação deve ser simples o suficiente para ser identificada e compreendedida num breve período de tempo, quando for exibida na tela junto com outros elementos narrativos como a música e o diálogo.”
Comparando os esboços abaixo, todos tem os mesmos elementos: árvores, montanhas e uma casa. Mas pequenas diferenças mostram 3 lugares distintos do mundo…
A arte chinesa tradicional mostra as montanhas finas e pontiagudas. As árvores tem uma silhueta contorcida e irregular. As nuvens também são tratadas de forma única. “Use formas gráficas, não realismo! Não abuse nos detalhes,mesmo no background.”
O que não fazer:
Evitar perspectiva, que era ignorada na arte chinesa tradicional…
Evitar linhas paralelas e espaçamento regular.
Usar os elementos certos ajudam a identificar que se trata de uma história na China:
Distribuição do espaço:
Distribuição equilibrada parecem monótonas e chatas. Se mexer um pouco nas linhas de composição, elas passam a ficar mais interessantes e misteriosas.
Mas se a disposição dos elementos ainda for chata, de nada adianta. “Evite colocar os objetos concentrados em uma área ou em linha. Não mostre tudo de cada objeto, crie profundidade ao cortá-los, mova-os aos lados do seu campo e na profundidade de sua composição.”
Ficou curioso nas diretrizes do filme? Para saber com mais detalhes, acesse aqui.
Os princípios estéticos de Mulan destacam a história desta “princesa Disney” de todas as outras. Dá uma olhadinha numa cena clássica daquele momento inicial que a menina está cantando pra apresentar sua vida e sua desgraça:
Enquanto em A Bela e a Fera rola um cuidado pra detalhar cada livro, em Mulan nem o panorama geral é detalhado como aquela cena. Os objetos posicionados aqui e ali, contudo, conseguem passar uma amplitude e aumenta a área da cena.
E aí, quem ficou com vontade de assistir Mulan? Estamos montando uma sessão pipoca! Claro que o intuito é completamente acadêmico. 😛