O #PratadaCasa traz a nossa artista 3D Pamella Pesarelli e as benfeitoriais e aventuranças que rolaram nessa jornada pela arte.
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Há alguns dias estávamos falando sobre os 6 mitos da criatividade, e eu ainda estou devendo três mitos pra vocês. Vou cumprir a minha dívida neste momento!
Talvez você tenha lido o outro post e tenha tido uma sensação do tipo: isso não é nenhuma novidade, todos sabem disso. E isso é um ótimo sinal.
Essa é uma opinião minha: para nossa geração e as que estão por vim, esses conceitos sobre criatividade estão sendo considerados naturais. Não precisamos de esforço para entender essas ideias. Lembrando que por “geração” não se limita a “pessoas nascidas entre o 1 de dezembro de 19XX até 1 de dezembro de 19YZ.”, mas principalmente de um grupo de pessoas com as mesmas afinidades.
Por isso apesar de soar natural para muitos de nós, ainda é um conceito a ser absorvido pelas gerações anteriores. Uma das funções da pesquisa de Amabile é justamente tirar a prova real disso que nos parece tão natural.
Vamos aos fatos??
MITO #4 Medo e tristeza alimentam a criatividade:
Essa é provavelmente relacionada aos poetas do início do século passado, grandes românticos que se entregavam a bohemia e tinham essa aura depressiva, mas extremamente criativa em sua expressão. Cem anos depois, esses caras ainda fazem uma impressão. Há alguns estudos psicológicos que sugerem que a incidência de depressão é maior para artistas e escritores, talentos originais em sua forma de pensar.
Bem, o estudo mostrou o contrário. Os 12 mil e-mails foram codificados para identificar o grau de medo, ansiedade, tristeza, raiva, alegria, que o pessoal estava passando naquele determinado dia. As mensagens mostram que as pessoas ficavam mais felizes quando conseguiam uma boa ideia criativa, mas elas eram mais propensas a ter esse insight se estavam se sentindo felizes no dia anterior. É um ciclo vicioso: quando as pessoas estão envolvidas e motivadas com seu trabalho, a chance de fazer associações cognitivas incubadas durante uma boa noite de sono e aparecer com uma boa ideia no dia seguinte é bem grande. “Um dia de felicidade precede um dia de criaitividade”!
MITO #5: Competição é mais eficaz que Colaboração
Outra noção bem comum principalmente para as indústrias high-tech é que gerar competições e concorrências internas geram inovação. Na verdade, isso é até meio destrutivo. Em uma competição por reconhecimento, as partes não estão interessadas em compartilhar informação, com medo de que roubem o seu crédito. Nas pesquisas de Amabile, as equipes mais criativas eram aquelas que tinham confiança para compartilhar e debater ideias.
MITO #6: Momentos difícies engatilham a criatividade;
Quando a situação aperta, nossa mente trabalha a mil para encontrar soluções para sair desse problema – será? No meio corporativo, onde seu emprego está em jogo mas você não tem o controle das decisões dessa empresa, pode ser bastante agoniante.
Ao estudar uma divisão de 6 mil pessoas em uma empresa multinacional de tecnologia que sofreu uma redução de 25% de pessoal, que durou aproximadamente 18 meses agonizantes, foi visto uma redução significativa de todos estimulantes criativos. A antencipação dessa redução de pessoal foi ainda pior – claro, o medo do desconhecido fez com que elas se desengajassem do trabalho. E ainda, depois de cinco meses da redução, a criatividade ainda estava significantemente baixa.
Essa é uma situação em que não tem muito o que se fazer: a redução de pessoal foi necessária para a sobrevivência, e é um momento em que todos estão sujeitos a passar.
E aí, curtiram o estudo da dona Amabile? A gente tá curtindo pra caramba, e qualquer novidade dela nós postamos aqui rapidinho 😉