O #PratadaCasa traz a nossa artista 3D Pamella Pesarelli e as benfeitoriais e aventuranças que rolaram nessa jornada pela arte.
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#PratadaCasa chega à terceira edição! Vamos falar dos nossos recursos criativos aqui dentro? Hoje é um dia comemorado pelos designers de todo Brasil, e justamente por isso vamos falar do nosso diretor de arte web. Que, entre outras histórias, também é um designer formado pela UFPR em Curitiba. Roland Roderjan é o cara que faz […]
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O Cafundó vai começar a compartilhar com vocês as verdadeiras #Pratadacasa do estúdio: os bravos guerreiros que passaram pela nossa temível seleção, enfrentando dragões e Léo-es para conquistar uma cadeira no hall da Casa Amarela! Ou não. Mas são nossos recursos criativos que, através de teclas e talento, são capazes de transformar nossas idéias cabulosas […]
Sempre que falam de longa-metragens de animação logo pensamos em grandes nomes norte-americanos: Walt Disney, Pixar, Warner Bros, etc.
Poucas vezes assistimos desenhos animados de outros países. Aliais, poucas vezes assistimos filmes de outros países.
A Disney lançou A Branca de Neve e os Sete Anões, seu primeiro longa animado, em 1937.
Porém, a antiga União Soviética havia lançado The New Gulliver, filme de 75 minutos em stop-motion, ainda preto e branco, em 1935.
A Alemanha não fica atrás, tendo lançado dois stop-motions na década de 30, pouco antes da Segunda Guerra Mundial: The Tale of the Fox e The Seven Ravens.
Alguns países sem tanta tradição em animação já lançavam filmes na mesma época.
Em 1941, a China lança seu primeiro, Princess Iron Fan. A Bélgica estréia Le crabeaux pinces d’or em 1947.
Itália e França também entram na jogada, com La Rose de Bagdad (1949) and Jeannotl’Intrépide (1950).
Até o Japão, conhecido hoje pela quantidade de animações produzidas no país, começou nessa época, com Momotaro: Umi no Shinpei (1945).
Esses países não param por aí. A União Soviética tem uma grande produção de filmes nos anos seguintes, como The Lost Letter (1945) e The Snow Queen (1957).
Japão e China lançam mais longas coloridos, como Hakujaden (1958) e Havoc in Heaven (1964).
Aqui a lista fica gigante: Espanha (1966), Coréia do Sul (1967), Israel (1962), Suécia (1974), nossos vizinhos argentinos (1970)…
Um país que chamou a atenção foi a Hungria, com animações bem interessantes. Produziram desde animação com o estilo cartoon já conhecido, como Vuk (1981), até animações bizarras diferentes, como Fehérlófia (1981 também).
O Brasil mostra que tem gente interessada em fazer animação desde cedo. Mesmo com baixo investimento e equipe reduzida, foram produzidos filmes animados em 1951 e 1972, ambos sem muito retorno financeiro.
Na vanguarda novamente, brasileiros estavam no começo das animações tridimensionais, com o filme Cassiopéia sendo produzido na mesma época que o aclamado Toy Story.
Porém, os resultados só vieram junto com alto investimento financeiro. Com o sucesso de Mauricio de Souza, surgiram alguns longa-metragens da Turma da Mônica, e também uma parceria entra o autor e Os Trapalhões.
A galera que tiver outras referências e indicações de filmes não estadunidenses, indiquem aí embaixo.