O #PratadaCasa traz a nossa artista 3D Pamella Pesarelli e as benfeitoriais e aventuranças que rolaram nessa jornada pela arte.
O #PratadaCasa traz a nossa artista 3D Pamella Pesarelli e as benfeitoriais e aventuranças que rolaram nessa jornada pela arte.
#PratadaCasa chega nessa segunda-feira pra dar uma remexida na sua vida! Por que não há melhor forma de começar a semana do que recebendo inspiração. A pauta desta semana é o jovem, brelo e talentoso James Brelaz, nosso Motion Designer que tem a resposta das dúvidas mais audaciosas de toda a existência. Brelax, Breláz, Brêlaz. […]
Que tal continuar a conhecer as pratas da nossa casa amarela? Hoje vamos falar da frente ilustrativa do Cafundó: Giovanni Girardi. É um dos cabra velho que entrou no estúdio em 2010 e desde então vem emprestando seu talento para dar brilho aos nossos projetos. Logo que entrou no estúdio, participou do vídeo clipe Jardim […]
#PratadaCasa chega à terceira edição! Vamos falar dos nossos recursos criativos aqui dentro? Hoje é um dia comemorado pelos designers de todo Brasil, e justamente por isso vamos falar do nosso diretor de arte web. Que, entre outras histórias, também é um designer formado pela UFPR em Curitiba. Roland Roderjan é o cara que faz […]
Pra quem não viu o #Pratadacasa01, este é um momento especial em que o Cafundó está abrindo para o mundo os talentos retidos nesta Casa Amarela. Agora, o #Pratadacasa 2nd edition vai falar de um garoto que entrou pra deixar tudo funcionando. Ele programou este blog: se tudo funciona, a culpa é dele. Ele programou […]
O Cafundó vai começar a compartilhar com vocês as verdadeiras #Pratadacasa do estúdio: os bravos guerreiros que passaram pela nossa temível seleção, enfrentando dragões e Léo-es para conquistar uma cadeira no hall da Casa Amarela! Ou não. Mas são nossos recursos criativos que, através de teclas e talento, são capazes de transformar nossas idéias cabulosas […]
Dia desses aqui no Cafundó, o Edson me mostrou um jogo rápido em flash que merece uma breve discussão. …But That Was [Yesterday] não é o seu típico joguinho-em-flash-para-matar-o-tempo-no-trabalho-até-eu-poder-finalmente-ir-pra-casa. Quem o encarar dessa forma, pode se desapontar ou ser surpreendido, talvez os dois ao mesmo tempo.
Depois de um tempo refletindo e discutindo um pouco sobre o jogo, cheguei à conclusão de que se trata, para ser mais sincero, de um curta interativo. Você até controla o personagem em algumas ocasiões, mas não altera tanto o correr da história. Na verdade, o jogador passa mais tempo assistindo ao jogo do que realmente jogando. Houve quem achasse isso uma bobagem, uma perda de tempo. Por que não criar logo um curta e subir pro youtube?
Porque ele não funcionaria tão bem dessa forma. A interatividade não cria apenas um interesse no que virá (existem realmente partes um tanto lentas), mas também gera um elo emocional com o que está acontecendo. Você se coloca no lugar do cara, vivendo tudo aquilo com ele. Você acaba se importando, mesmo que brevemente. E é aí que está o segredo em uma boa história.
Faça o público se importar com o que está acontecendo, obrigue-o a se relacionar com os protagonistas. Isso garantirá que as pessoas não se esqueçam tão cedo de tudo pelo que acabaram de passar, seja através da tela de cinema, de um jogo no computador, ou das páginas de um livro.