O #PratadaCasa traz a nossa artista 3D Pamella Pesarelli e as benfeitoriais e aventuranças que rolaram nessa jornada pela arte.
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#PratadaCasa chega nessa segunda-feira pra dar uma remexida na sua vida! Por que não há melhor forma de começar a semana do que recebendo inspiração. A pauta desta semana é o jovem, brelo e talentoso James Brelaz, nosso Motion Designer que tem a resposta das dúvidas mais audaciosas de toda a existência. Brelax, Breláz, Brêlaz. […]
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#PratadaCasa chega à terceira edição! Vamos falar dos nossos recursos criativos aqui dentro? Hoje é um dia comemorado pelos designers de todo Brasil, e justamente por isso vamos falar do nosso diretor de arte web. Que, entre outras histórias, também é um designer formado pela UFPR em Curitiba. Roland Roderjan é o cara que faz […]
Pra quem não viu o #Pratadacasa01, este é um momento especial em que o Cafundó está abrindo para o mundo os talentos retidos nesta Casa Amarela. Agora, o #Pratadacasa 2nd edition vai falar de um garoto que entrou pra deixar tudo funcionando. Ele programou este blog: se tudo funciona, a culpa é dele. Ele programou […]
O Cafundó vai começar a compartilhar com vocês as verdadeiras #Pratadacasa do estúdio: os bravos guerreiros que passaram pela nossa temível seleção, enfrentando dragões e Léo-es para conquistar uma cadeira no hall da Casa Amarela! Ou não. Mas são nossos recursos criativos que, através de teclas e talento, são capazes de transformar nossas idéias cabulosas […]
Todo mundo conhece esse carinha:
Mas o que ele tem em comum com e-branding?
Muito mais do que podemos imaginar. Inserir produtos e marcas em filmes não é novidade, desde o início do cinema empresas pagavam para estar nas telas em preto e branco.
Depois de tantos exemplos, fica a pergunta: quais dessas ações funcionaram?
Só tive uma resposta satisfatória há poucos dias, em uma reunião com um cliente – nosso nobre desembargador Leonardo Minozzo sem querer tirou essa dúvida. Funcionaram aquelas ações onde os produtos estavam no contexto da história.
A simples exposição de um produto não é suficiente para criar lembrança da marca. Esse tempo quando, subconscientemente, absorvíamos uma marca a ponto de consumi-la só por causa disso já passou faz tempo. Hoje interagimos tanto com tantas marcas que desenvolvemos uma espécie de sistema imunológico para ações “aleatórias” de marketing. Entretenha-nos, seja útil que lembraremos de você. Caso contrário, teremos prazer em esquecê-lo.
Mas voltando ao Wilson, Náufrago foi um dos filmes que melhor usou a inserção de produtos no contexto da história. Além da Fed Ex, que apareceu em vários momentos, já que o personagem principal trabalhava na empresa, a Wilson teve o segundo personagem mais presente no filme. Transformar uma bola em um companheira para um cara que ficou quatro anos em uma ilha, foi uma sacada tão boa que pessoas choraram ao ver essa cena.
E virou um produto vendido em lojas no mundo inteiro.
Mas o que isso tem haver com a internet?
Tem muito haver. Devemos usar esses exemplos para entendermos como as marcas devem interagir com as pessoas na rede. Um site chato, sem conteúdo interessante e sem atualizações, serve apenas para falar que a empresa está na internet. Isso é igual ao personagem principal de um filme passar em frente a uma lanchonete por 3 segundos e achar que as vendas vão aumentar por sua causa. Para realmente estar na internet é necessário ser útil, interagir com os usuários e mostrar que a web é mesmo uma ferramenta que a marca utiliza para ser melhor para seus clientes.
Espero que esse dia chegue logo. Enquanto ele não vem, vamos ver o que considero o melhor posicionamento de produto em um filme. Apesar de haver vários outros produtos na história – e a Megan Fox -, é o Camaro amarelo que se destaca.