O #PratadaCasa traz a nossa artista 3D Pamella Pesarelli e as benfeitoriais e aventuranças que rolaram nessa jornada pela arte.
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Apesar de não vivermos só de animação, todos já estão cansados de saber que a galera daqui do Cafundó é maluca pelo gênero. Pensando nisso, resolvemos fazer a antiga brincadeira de bolar um bom e velho ranking com os longa-metragens favoritos do pessoal.
Como eu me empolguei em falar sobre os filmes e seus processos de animação, o post ficou um pouco longo e resolvemos que o melhor seria publicá-lo em duas partes. Por isso, hoje vocês ficarão com a primeira metade.
Tem stop-motion, animação tradicional, Pixar, animê e até rotoscopia. Enfim, sem querer, conseguimos bolar uma lista bem eclética. Com vocês, o Top 10 Animações Favoritas do Cafundó de Todos os Tempos.
10. Waking life (2001) – Richard Linklater
Apesar de grande parte da trama se passar no mundo dos sonhos – consigo ouvir vocês pensando “A Origem?” -, este filme não tem nada a ver com a obra mais recente de Christopher Nolan. O longa metragem de Richard Linklater, diretor de Antes do Amanhecer e Escola do Rock, retrata todas as viagens e reflexões travadas por um jovem enquanto dorme.
Para não cair no lugar comum das antigas cenas de sonhos, Linklater se utilizou de uma técnica não muito difundida até então. Depois de gravar seu filme inteiro com atores reais e editá-lo, foi utilizado um software criado pelo animador Bob Sabiston, que pinta cada frame, brincando com as cores, limites e texturas.
Alexandre Dias: “Apesar de ser uma técnica bastante antiga, a rotoscopia em Waking Life cria uma sensação inédita: amplia as possibilidades de expressão visual do filme, mas sem desprezar a interpretação dos atores. Juntando a isso diálogos bem dirigidos, chega-se a este longa-metragem de temática e produção tão pouco usual.”
9. Toy Story 3 (2010) – Lee Unkrich
O primeiro dos filmes da Pixar neste Top 10 e a única sequência, Toy Story 3 é a animação com a maior bilheteria de todos os tempos, com mais de um bilhão de dólares arrecadados ao redor do mundo. Além do óbvio sucesso de público, o filme também arrebatou a crítica e é um dos favoritos ao Oscar de 2011.
15 anos depois de ganhar Buzz, Andy já está grande demais e parte para a faculdade, deixando para trás seus brinquedos favoritos. Sem o dono e ameaçados por uma vida no sótão, Woody e seus amigos partem em uma jornada para encontrar um novo lar.
Gustavo Brazzalle: “Primeiramente, eu deveria me recusar a escrever em uma lista em que Toy Story 3 fica em nono lugar. Porém, por um acaso do destino eu já escrevi em outro post (!) sobre esse estupendo longa de animação (frisando: o melhor de todos!).”
8. Akira (1988) – Katsuhiro Ôtomo
Esta adaptação do mangá homônimo é considerado um marco para a animação japonesa. Contando com mais de 160 mil frames individuais, quase o triplo do que o costume, 2212 cortes e 327 cores diferentes, este longa japonês continua sendo um dos mais cultuados até hoje, 22 anos depois de seu lançamento.
Na história, que difere em grande parte do mangá original em seis edições, uma Neo-Tóquio futurista é assolada por gangues, militares sedentos por poder, políticos corruptos e, aparentemente, crianças com poderes comparáveis aos de deuses. Neste cenário, um jovem é sequestrado pelo governo e acaba envolvido em uma conspiração que envolve o temido Projeto Akira, que teria destruído a Tóquio original na 3ª Guerra Mundial.
Tiago Medeiros: “Akira foi um divisor na produção de animes japoneses, foi ele que chamou a atenção do mundo para as animações mangá. A história concebida no melhor do estilo cyberpunk tem um dos mais bem desenvolvidos enredos de ficção cientifica futurística e pós-cataclísmica criada nos anos 80.”
7. O estranho mundo de Jack (1993) – Henry Selick
Única animação stop motion da lista, O estranho mundo de Jack é um marco do gênero. Dirigida por Henry Selick, mestre na arte de contar histórias através de bonecos, e produzida por Tim Burton, esta obra figura no primeiro lugar da lista de melhores “filmes natalinos” do site Rotten Tomatoes, mesmo subvertendo o conceito com muito humor negro.
Jack, o rei abóbora da Terra do Halloween, está entediado até conhecer a vizinha Terra Natalina. Ele então sequestra o Papai Noel e promove pelo mundo sua própria visão doentia do Natal.
Pedro Correa: “O que mais me chama a atenção no filme é a sua estética, que atenua temas bizarros como a morte, representada no filme de maneira mais branda e cômica.”
6. Persépolis (2007) – Vincent Paronnaud e Marjane Satrapi
Para não dizerem que somos todos um bando de alienados que não dão a mínima para o que acontece no mundo ao nosso redor, Persépolis é uma boa resposta. Adaptação da HQ auto-biográfica da iraniana Marjane Satrapi, a animação em si (feita em preto, branco e tons de cinza) não tem grandes novidades – apesar de ser espetacular.
O destaque fica mesmo para o roteiro. A história da autora, que teve de deixar o Irã quando estourou a Revolução Islâmica, é contada de forma leve e doce. Através de seus olhos, conhecemos momentos marcantes da existência não só da protagonista, mas também deste país hoje tão fechado para o ocidente.
Cristiane Foroni: “Persépolis nos faz refletir sobre as atrocidades de uma guerra, tendo como foco principal a figura da mulher, numa sociedade que havia se esquecido do termo feminismo; que retirava das mulheres a autonomia da escolha. Longe de ser uma animação infantil, Persépolis é divertido, inteligente e emocionante ao mesmo tempo.”
E aí, se identificou? Concorda ou discorda dos filmes que apareceram por aqui? Solta o verbo! Semana que vem eu volto com a outra metade e mais novidades por aqui.
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PROMOÇÃO!
Gostamos tanto das animações do nosso top 10 que queremos que vocês também as tenham na estante! Vamos presenteá-los com o DVD de duas das nossas animações favoritas (do top 5!). Mas para ser o felizardo(a) você precisa nos mostrar que manja mesmo. Como? Descubra quais são as cinco melhores animações escolhidas pelo Cafundó a partir deste belo – e fictício – roteiro que reúne as histórias dos nossos filmes favoritos:
“Trigêmeas decadentes, antigas cantoras de cabaré, vão à ópera La Gioconda assistir a um grupo de bailarinas ligeiramente acima do peso. Tudo muito clássico, até que seus caminhos se cruzam com o de um pai desesperado, que não medirá esforços para recuperar seu filho, sequestrado por criaturas vis e cruéis. Estes ambiciosos seres planejam usar a criança como fonte de energia para sua sociedade distorcida, mas antes terão de enfrentar a fúria de uma máquina solitária e incessante, que conhece de perto o fim do mundo.”
E aí? Consegue descobrir quais são?
O desafio está lançado! Os comentários com as respostas podem rolar até segunda-feia, dia 13, quando revelaremos o mistério. Boa sorte!