O #PratadaCasa traz a nossa artista 3D Pamella Pesarelli e as benfeitoriais e aventuranças que rolaram nessa jornada pela arte.
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#PratadaCasa chega nessa segunda-feira pra dar uma remexida na sua vida! Por que não há melhor forma de começar a semana do que recebendo inspiração. A pauta desta semana é o jovem, brelo e talentoso James Brelaz, nosso Motion Designer que tem a resposta das dúvidas mais audaciosas de toda a existência. Brelax, Breláz, Brêlaz. […]
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Aparentemente, os executivos da Warner Bros. aprenderam uma coisa ou outra com o fracasso de crítica de Fúria de Titãs. O longa já estava em pós-produção quando Avatar foi lançado e, para aproveitar o sucesso dos smurfs thundercats, passou por um processo de conversão apressado na montagem, que até chegou a adiar o seu lançamento por um mês.
Foi consenso entre muitos que a visualização 3-D era desnecessária e, na maioria das cenas, trabalhava contra o filme. Cabeças flutuantes que pareciam desconexas do corpo, rabos venenosos voando em direção à platéia sem qualquer motivo aparente e longos planos muito melhor apreciados em uma tela normal, cinco reais mais barata. Resumindo: muita gente achou o filme uma desgraça.
Pois aí vem o resultado: no dia 8 de outubro, os irmãos Warner divulgaram uma nota na qual cancelavam o lançamento do filme Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte I em 3-D, mantendo apenas a versão bidimensional. A decisão foi tomada devido a um descontentamento da produtora em relação ao processo de conversão utilizado, que não estaria de acordo com a qualidade da série – uma política adotada DEPOIS da contratação de Daniel Radcliffe.
Um ‘Não’ que dá esperança
O cancelamento vem como uma boa notícia para quem acompanha a série do bruxo e ótima para quem gosta de cinema. Depois do sucesso avassalador de James Cameron, pérolas como Piranha e Premonição 4 passaram pelo processo de conversão para 3D estereoscópico, buscando ganhar alguns dólares a mais na onda tridimensional. Ainda vêm por aí o próximo Homem Aranha, mais um Os três mosqueteiros, os verdadeiros Smurfs, Jackass 3, Jogos mortais 98 (na real, é o sétimo, mas você não acha que o Jigsaw é mais difícil de matar que o Charles Bronson?) e outros…
Infelizmente, a maioria se esquece que Cameron esperou por anos até que existisse a tecnologia para rodar exatamente da forma como queria, gravando todo o longa-metragem de 2009 em câmeras especialmente criadas para a melhor captação em três dimensões. Assim, apostando em uma solução apressada e puramente mercadológica, estúdios, diretores e produtores comprometem o resultado final e podem saturar o público antes mesmo que novas obras primas do gênero tenham a chance de ser gravadas.
A segunda parte do capítulo final de Harry Potter ainda será lançada em 3-D, já que conta com um ano inteiro para que o processo possa ser feito direito. E isso faz sentido. Não me entendam mal, não tenho nada contra filmes nesse formato. Avatar entrou direto para as primeiras colocações dos meus filmes favoritos – apesar de eu duvidar que consiga aproveitá-lo sem estar em uma sala IMAX -, junto com Coraline, animação stop-motion muito bem produzida em 2009 pelo mestre Henry Selick. Mas, em vias de ver nas telonas clássicos como Titanic e as duas trilogias de Star Wars em 3D, vale sempre lembrar que a bagaça tem que ser bem-feita.
Todos sabemos que tanto Cameron quanto George Lucas sabem fazer dinheiro como ninguém, mas é legal gastar aquela graninha suada em algo que vale a pena, e não em um monte de piruetas e estripulias sem motivo que só geram aquela dor de cabeça no final da sessão.
Com hífen ou sem: Uma pequena, breve, rápida e ligeira explicação
Não confundir o antigo e aqui criticado 3-D estereoscópico com o bom e velho 3D tradicional. O primeiro é o nome do processo que nos dá a impressão de que algo “sai” da tela (e daquelas revistinhas antigas que vinham acompanhadas com os famigerados óculos vermelho/azul). Essa sensação é causada por uma sobreposição de duas imagens que, ao serem processadas cada qual por um olho, geram uma noção de profundidade.
O 3D original, muito diferente do anterior, apesar de compartilhar nome semelhante, é a modelagem de imagens, objetos ou sequências tridimensionais através de computação. E esta é uma das coisas com as quais trabalhamos aqui no Cafundó. Então, não se confundam, até que uma alma de bom coração venha nos pedir ($$) um projeto envolvendo estereoscopia, vocês dificilmente verão alguém por aqui com aqueles bizarros óculos bicolores – a não ser que a Playboy da Larissa Riquelme esteja largada em algum lugar.